Wednesday, February 13, 2008
Abafa os meus passos o pó das ideias abandonadas enquanto desço o carrocel de degraus que leva ao meu mundo. Onde chove sempre que quero e esperam por mim as máscaras de tantos dias, esperando desorganizadas que escolha uma e assim aguente até escurecer.
A cidade amanheceu viva sob o sol que já esquecera. Batem incessantes à porta promessas de um dia agradável. O sorriso pesa; ponho-o de lado. Que se lixe: hoje, não estou para ninguém.
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