Thursday, June 05, 2008



















Um após outro, os guaches de fim de tarde. Também a anémona do parapeito fechou há já algumas horas. E ela hesita, mão na porta entreaberta, fresta travessa por onde soube deserto teu santuário.

[Ainda me hás-de confessar um dia.]

Se lá fora troveja, à lareira o silêncio impera. Porque esse quarto mete medo, e o medo deixa-os sós.

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