Sunday, February 24, 2008






















There's a cheshire cat up there grinning like mad at my own bewilderment. It's not unheard of, I know, but it's weird. Birds chirping far after the sunset, a teaser to the upcoming Spring. If only with the scent lingering in the air also came the rain it dares to remind me of.

Thursday, February 21, 2008



























Can you hear my endless scream?
Life is like a masquerade
(More often than not, just pain)
And depression my only friend
For when in this state of mind
When there’s nothing I can mend
I’m overpowered by my grief
Death would be the perfect relief
And I wish I were at least blind.


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Arranjo. Ideia e Poema originais: Izi.

Wednesday, February 20, 2008




















Pediu para se calarem. Não lhe ligaram. Repetiu. O mesmo.
Perdoa-se uma, tolera-se uma segunda, uma terceira não existirá. É do senso-comum.
Parece, contudo, que ficaram muito admirados quando, no dia seguinte, os sinos tocaram.
Talvez não lhe devessem ter dito tantas vezes (e de tantas formas) como seria bom ela lá não estar.

Saturday, February 16, 2008




















My vision is blurred. Maybe that's why I can't see where I'm going.

Wednesday, February 13, 2008



























Abafa os meus passos o pó das ideias abandonadas enquanto desço o carrocel de degraus que leva ao meu mundo. Onde chove sempre que quero e esperam por mim as máscaras de tantos dias, esperando desorganizadas que escolha uma e assim aguente até escurecer.

A cidade amanheceu viva sob o sol que já esquecera. Batem incessantes à porta promessas de um dia agradável. O sorriso pesa; ponho-o de lado. Que se lixe: hoje, não estou para ninguém.

Tuesday, February 05, 2008





















o 1.
Vens solvatada em expectativas, que descortinas e publicitas despudoradamente, piscar de horizontes e motivações. Inveja que despertas. Intenção escondida?

o 2.
Caracteristicamente, logo te apressas a contudo não estar, lançando a despedida com a hipotética promessa de um depois. Qual procuras?

o 3.
Tenho aversão ao metrónomo que me rege. A ritmos, ciclos, hábitos que se tornarão quotidianos e a piori fervorosamente receio. Ao constrangimento, à resignação. Onde ecoam cínicos os passos da minha neurose: 9 da porta à cama: 5 desta à janela: 13 até a um estar da primeira, e saber não a poder transpôr.

o 4.
Até. Regressares. Puderes. Quiseres. Desejares. E, de novo, sermos.

o Sempre.
s'agapo*